quarta-feira, 26 de agosto de 2009

In the Kingdom of Far, Far Away

Hello crazy folks,

vou lhes contar uma historinha da carochinha. Em um reino tão, tão distante existia um ser mitológico, conhecido como Senhor Bigode.



Senhor Bigode sempre esteve no poder, desde sempre. Ora apoiava ditadores, ora apoiava aqueles que lutavam pela abertura política, ora apoiava marajás alagoanos, ora apoiava topetudos mineiros, ora apoiava Fernandos, ora apoiava Luízes... mas o mais importante, nunca deixou de estar no poder. Tanto que para isso mudou até de Estado, negando sua origem, e indo para a tribo Ama-pá, também conhecido como "Where Judas lost his boots".

Certa vez, apoiando um rei Vermelho (ou um tanto quanto debotado), algumas ações nada éticas foram reveladas, porém, como durante todo o sempre tais ações nunca haviam sido questionadas, seja quem as tivesse cometido, Senhor Bigode se surpreendeu dizendo que nada ilegal teria sido feito.



Então, o rei Vermelho (ou um tanto quanto desbotado) foi, mais uma vez, atacado pelos seus opositores indiretamente, quando eles queriam que o Senhor Bigode saísse do poder. Como os dois últimos são parte daquele ser (bigode e poder), o Nobre Senhor não quis deixar de roer o queijo, que alimenta tantos de sua família. O rei Vermelho, político como só, viu a tentativa dos seus opositores de prejudicar sua imagem, e deu todo apoio ao Senhor Bigode, o que indignou muitos "companheiros".

Uma companheira, não muito madura - apesar de convicta, fez o caminho inverso... Ficou Verde para tentar ser rainha.



Outro companheiro,



um tanto menos convicto, anunciou extraoficialmente que não lideraria mais os apoiadores do rei Vermelho (ou um tanto quanto desbotado), e isso era irrevogável (via Twitter - um pombo correio moderno e público - Vide @mercadante); no entanto, após uma conversa com vossa majestade, resolveu ficar mais um pouquinho.



Ainda outro companheiro,



conhecido como Senhor Maracujá (ou Gollum), se irritou - coisa que não é do seu feitio, e resolveu entrar em campo. Só que não quis jogar, e resolveu ser o árbitro, e já foi logo puxando um cartão para um jogador um tanto quanto desleal (ou sem muita ética): VERMELHO!



Senhor Bigode não deve ter gostado tanto; mas a cor deve ter agrado pelo menos o rei. Acha que termina por aqui? Não, outro personagem entra em cena (com C, e não com S, viu anjo? - Vide: @xuxameneghel): o Senhor Sapolino!



Ops... foto errada!



Ops... errei de novo!



Agora sim! Ele acusou o Senhor Maracujá de "não sincero" pela sua atitude, e disse que quem merecia o tal cartão era o rei Vermelho (ou um tanto quanto desbotado), e era o que a nação esperava que ele realmente fizesse. Só não sabemos qual nação ele se referiu, pois o povo ama seu rei. E, se tem uma coisa que esse povo já está cansado, é de...



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Então é isso, espero que tenham gostado deste conto. Talvez tenha perdido um pouco a meada, mas tive que interromper por um dia a escrita por coisas a fazer. Afinal, conto interrompido é parecido com coito interrompido, até no nome.

Gostaria de lembrar que essa é uma história de ficção, um conto. E que todas as imagens são meramente ilustrativas e que não condizem com a realidade, nem com as pessoas. A fotos e caricaturas foram todas utilizadas da Internet e conseguidas através do site Google.

Pra que isso? Sei lá, mas tão falando que tão processando até o Twitter agora, né Sra. Meneghel?

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Diga tchau, Lilica!

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